A frenectomia labial consiste na remoção cirúrgica dos freios labiais, normalmente relacionada ao fechamento do diastema entre os incisivos centrais superiores. É um procedimento realizado sob anestesia local infiltrativa e recebe sutura, que normalmente é removida passados sete a dez dias.
A frenectomia labial a laser se transforma em um procedimento extremamente mais simples e confortável. Utiliza-se apenas anestésico tópico, não sendo necessária a utilização de agulhas. Normalmente a sutura também não se faz necessária. O inchaço é quase imperceptível na maioria das vezes e os relatos são de um pós-operatório bem mais agradável!
A frenectomia lingual é um procedimento indicado para as pessoas que possuem o freio lingual mais curto ou fibroso do que o normal (língua presa). A frenectomia lingual convencional é realizada sob anestesia local infiltrativa e exige a realização de suturas. Normalmente é um procedimento simples e sem complicações.
A frenectomia lingual a laser irá normalmente dispensar o uso de anestesia infiltrativa com agulhas. Usa-se apenas anestésico tópico especial e a sutura rotineiramente não é necessária. Torna-se um procedimento bem mais simples e confortável, além de deixar o controle do sangramento muito mais fácil, tornando-o praticamente imperceptível. O reparo é modulado e a cicatrização se dá de maneira muito mais rápida e ordenada.
A gengivoplastia é o procedimento onde parte da gengiva inserida é removida, de forma planejada, a fim de aumentar o tamanho dos dentes ou sob indicações específicas. A técnica com lâmina fria é realizada sob anestesia local infiltrativa e não são realizadas suturas. A anestesia das papilas é bem dolorida e quase todos os pacientes reclamam de sangramento abundante, apesar de ser um procedimento bem simples e sem riscos para o paciente.
A gengivoplastia é o procedimento onde parte da gengiva inserida é removida, de forma planejada, a fim de aumentar o tamanho dos dentes ou sob indicações específicas. A técnica cirúrgica a Laser consiste em um procedimento bem mais simples, não necessitando de anestesia infiltrativa com agulhas. Utiliza-se apenas anestésico tópico especial e o controle do sangramento é extremamente eficiente, transformando a gengivoplastia em um procedimento simples, previsível e praticamente sem desconforto para o paciente.
As cirurgias de implantes e enxertia receberam de braços abertos o advento da Laserterapia. Nossos procedimentos são realizados com o “bisturi a laser”, que por si só já irradia os tecidos com grande quantidade de energia reparadora, além de serem finalizados com a irradiação do laser de baixa potencia, o que vai proporcionar uma recuperação pós-operatória bem mais rápida, tranquila e eficiente. Clique aqui para maiores detalhes e informação científica.
As extrações dos sisos são procedimentos que podem trazer desconfortos consideráveis e fazem com que estejamos sempre estudando em prol de um pós-operatório confortável e eficiente. A incisão a Laser e a Laserterapia pós-cirúrgica, bem como um eficiente protocolo medicamentoso, tem proporcionado aos nossos pacientes, relatos de excelentes períodos de recuperação. Redução significativa do inchaço e das manifestações dolorosas tem sido constantemente observadas.
As aftas são lesões de múltiplas etiologias, que podem acometer a cavidade oral nas mais variadas superfícies das mucosas. São normalmente bastante doloridas e podem levar ate 15 dias para desaparecer naturalmente. O equipamento de Laser Cirúrgico tem a propriedade de eliminar imediatamente a dor e fazer com que a reparação ocorra em tempo muito mais hábil do que naturalmente ocorre. Clique para mais informações científicas.
Alguns pacientes com hipertensão grave ou portadores de algumas cardiopatias, são liberados para a realização dos procedimentos cirúrgicos odontológicos, sob a ressalva de não se usar anestésicos locais com vasoconstritores. Cirurgias orais realizadas sem o uso desse artifício, têm uma tendência a apresentarem um sangramento abundante, tornando o procedimento mais longo e trabalhoso. O Laser cirúrgico entra no sentido de facilitar o procedimento, diminuindo consideravelmente o sangramento, trazendo mais agilidade e segurança ao cirurgião.
As mucosites orais acometem grande parte dos pacientes submetidos à quimioterapia e 100% dos pacientes que fazem radioterapia de cabeça e pescoço. São feridas extremamente dolorosas que acabam por fazer com que o paciente não consiga falar ou se alimentar, piorando sobremaneira o quadro de saúde geral do paciente. O Laser de baixa potência, associado à algumas drogas tópicas, tem a capacidade de reverter ou prevenir o quadro de mucosite, fazendo com que o paciente oncológico tenha um tratamento muito mais eficiente e confortável. As aplicações preventivas, previamente às sessões de quimioterapia ou radioterapia, em alguns pacientes, podem evitar que as lesões se instalem e que o paciente venha a sofrer com esse terrível infortúnio.
A paralisia de Bell, que acomete metade da face, normalmente, é uma condição muito incômoda e que faz com que o paciente trace uma saga em busca de tratamento e profissionais. O Laser de baixa potência tem se mostrado bastante eficiente no tratamento dessa condição, tanto de forma isolada, como de forma associada a outras técnicas e drogas. Algumas paralisias iatrogênicas instaladas após cirurgias orais e maxilofaciais, também tem se mostrado bem responsivas ao Laser. Um esquema de terapia individualizado deve ser montado respeitando o histórico e as características de cada paciente.
A parestesia, ou sensação de anestesia que não acaba, é uma condição que pode se instalar após a realização de diversos procedimentos odontológicos. Geralmente é resultante de uma agressão direta ou indireta aos feixes nervosos. Pode ocorrer após uma simples anestesia troncular ou como consequência de uma extração dentária complicada. O nervo mais comumente acometido é o alveolar inferior, deixando o paciente com uma sensação de anestesia residual do lábio inferior. O Laser de baixa potência acelera de forma considerável o retorno da sensibilidade, podendo ser utilizado isolado ou associado à algumas drogas específicas.
O herpes labial tem sido muito bem tratado com o Laser de baixa potência. As aplicações são realizadas de maneira individualizada a cada paciente, dependendo da fase em que se encontra a evolução da doença. Pacientes com herpes labial recorrente, que já aprenderam a perceber o início da afecção antes do aparecimento da lesão (fase do prurido ou ardência), podem até mesmo nem vir a desenvolver as lesões, quando o Laser é aplicado em tempo hábil. De toda forma, quando já instalada a lesão, o Laser terapêutico acelera de forma significativa seu desaparecimento e cicatrização.
A terapia foto dinâmica (PDT), tem sido aplicada com sucesso no tratamento das infecções dentárias. As infecções instaladas após tratamentos odontológicos também respondem muito bem a esse processo de descontaminação local. A PDT consiste na aplicação de um corante específico no local infectado, posteriormente recebendo a irradiação do Laser vermelho. Além de combater a infecção de forma eficiente, o procedimento ainda favorece no processo de cicatrização e reparo. É importante salientar que a PDT não dispensa o uso da antibioticoterapia indicada para cada caso, atuando como tratamento coadjuvante.
As disfunções temporomandibulares, ou DTMs, são alterações do sistema estomatognático, que envolvem geralmente, as articulações temporomandibulares e a cadeia muscular responsável pelos movimentos faciais. O diagnóstico é multidisciplinar e geralmente minucioso. O Laser de baixa potência tem sido utilizado com sucesso no alívio dos sintomas e como tratamento clínico adicional. As respostas são variáveis de acordo com cada indivíduo, embora o índice de melhora seja bastante significativo. Entre em contato para fazer sua avaliação personalizada.